Aprendi que a minha “idade” é a vida que eu tenho. Aprendi que ainda é tempo de voltar para mim mesma e dizer obrigada por você existir. Aprendi que devemos ser no aqui agora, que tentar é preciso sempre. Aprendi que desistir é coisa de gente fraca. Aprendi que só me tornarei inteira quando eu passar por todas as etapas da vida, quando eu chegar à plenitude do meu viver, aí então, todos os meus “troços” estarão arrumados, todos os meus “pedaços” organizados e minha “alma” livre, completa, para transcender as coisas terrenas. Este é o sentido da vida. O SENTIDO DA MINHA VIDA.
fatima fontenele lopes
Rascunhos da Alma